União Brasil vira cabo de guerra entre Vidigal e Marcelo Santos em apoio a Pablo

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União Brasil/Serra realizou convenção municipal com Executiva inativa. Foto: Divulgação

Uma série de intervenções na Executiva do União Brasil na Serra tem chamado a atenção do mercado político local. A direção local foi desativada e, ainda assim, em 20 de julho, realizou uma convenção e declarou apoio ao pré-candidato oficial à sucessão de Sérgio Vidigal (PDT), Weverson Meireles.

Enquanto isso, analistas políticos apostavam que a direção Estadual bancaria apoio à chapa liderada pelo então pré-candidato Pablo Muribeca (Republicanos) e sacrificaria a proporcional. Esse movimento teria sido acertado em Brasília, uma iniciativa do deputado estadual Marcelo Santos, com a direção nacional da legenda. O deputado nunca retornou aos contatos feitos pela reportagem do Tempo Novo à época.

Porém, desde o dia 29 de julho, a Executiva voltou a constar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como “provisória”. De acordo com informações do TSE, a vigência da Executiva municipal seria até o dia 01 de fevereiro de 2027, e o presidente segue sendo Antônio Carlos Coutinho.

Mas uma nova reviravolta já está sendo organizada nos bastidores. E esse movimento  deve destituir o agora presidente estadual, Felipe Rigoni, e, consequentemente, desativar a direção municipal, que pode migrar para o palanque oponente. Sobre a chapa proporcional, não há garantias de que, caso a mudança seja concretizada, o União vai garantir legenda a esse grupo.

 

 

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Mari Nascimento

Mari Nascimento é repórter do Tempo Novo há 18 anos. Atualmente, a jornalista escreve para diversas editorias do portal, principalmente para a de Política.

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