Pó preto da Arcelor Mittal na mira do Ministério Público

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Pó preto na Grande Vitória e na Serra - ES
O pó preto é um dos maiores dramas para quem vive na grande Vitória. Foto: Iury Marcondes
Pó preto na Grande Vitória e na Serra - ES
O pó preto é um dos maiores dramas para quem vive na grande Vitória. Foto: Iury Marcondes

Uma reunião nesta sexta-feira (21) no Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJ-ES) pode resultar em um acordo entre a Arcelor Mittal Tubarão e o Ministério Público do Espírito Santo (MP-ES) sobre a implantação de uma ‘wind fence’, barreira de vento, na empresa para reduzir a emissão de poluentes no ar.

A Arcelor é alvo de uma determinação judicial para a instalação do equipamento, conforme requereu o MP-ES em ação civil pública. Entretanto, a companhia pode ganhar mais tempo para o cumprimento da exigência, já que uma reunião ocorrida no último dia 14 entre representantes da empresa e do Ministério Público Estadual (MP-ES) deu início a um acordo sobre a redução do chamado pó preto emitido pela siderúrgica.

O MP-ES propôs que a empresa custeie um estudo técnico para elaboração do novo programa de qualidade do ar da Grande Vitória. A Arcelor também teria sinalizado disposição sobre adequações para atender o novo programa.

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Ana Paula Bonelli

Ana Paula Bonelli é repórter e chefe de redação do Jornal Tempo Novo, com 25 anos de atuação na equipe. Ao longo de sua trajetória, já contribuiu com diversas editorias do portal e hoje se destaca também à frente da coluna Divirta-se.

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