Lixo e anzóis ameaçam tartarugas marinhas no ES

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A espécie cabeçuda é uma das que tem animais na reabilitação. Foto: Tamar/Divulgação
A espécie cabeçuda é uma das que tem animais na reabilitação. Foto: Tamar/Divulgação
A espécie cabeçuda é uma das que tem animais na reabilitação. Foto: Tamar/Divulgação

Não só as redes de pesca representam perigo às tartarugas marinhas no mar capixaba. Lixo e anzol engolidos pelos bichos também são ameaça. Tanto que esta última situação foi encontrada na maior parte dos animais debilitados resgatados pelo projeto Monitoramento de Praias.

O projeto é tocado pela Petrobrás, que cumpre exigência do Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema). Neste momento, 09 das tartarugas resgatadas estão sendo reabilitadas no  Instituto de Pesquisa e Reabilitação de Animais Marinhos (Ipram), que funciona na sede do Iema em Jardim América, Cariacica.

Segundo a assessoria de imprensa do Iema os animais são devolvidos ao oceano assim que ficarem reabilitados, o que pode demorar de seis meses a um ano. Há duas espécies no local: a tartaruga verde e a cabeçuda.

Antes de voltar ao mar, os répteis são anilhados.  O Centro de Reabilitação é de responsabilidade do Ipram, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Seama) e do Iema. Caso sejam encontrados animais encalhados no litoral capixaba, entre em contato com o Ipram no telefone 99865-6945 (plantão) ou com o Projeto de Monitoramento de Praias, pelo telefone 0800-039-5005.

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Gabriel Almeida

Jornalista há mais de ano anos, Gabriel Almeida é editor-chefe do Portal Tempo Novo. Atua diretamente na produção e curadoria do conteúdo, além de assinar reportagens sobre os principais acontecimentos da cidade da Serra e temas de interesse público estadual.

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