História do congo em Museu da Serra

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Estarão expostas fotografias, diversos tipos de casacas, tambores de vários tamanhos, além de um dos mastros usados numa das festas de São Benedito. Foto: Divulgação
Estarão expostas fotografias, diversos tipos de casacas, tambores de vários tamanhos, além de um dos mastros usados numa das festas de São Benedito. Foto: Divulgação

Em plena Festa de São Benedito o congo, uma das mais tradicionais culturas da Serra, se faz presente em quase toda a programação. Suas bandas acompanham o mastro desde a sua retirada, puxada e fincada como se apresentam no palco do lado da Igreja Matriz, na Serra-sede, como em desfiles pelas ruas da cidade.

Quem quiser conhecer um pouco mais sobre essa manifestação folclórica que mistura danças, músicas e trajes coloridos é só ir à Casa do Congo Mestre Antônio Rosa, na Serra-sede. O espaço fica no centro da cidade, na Rua Cassiano Castelo, s/n, embaixo do Museu Histórico da Serra. Fica aberto de segunda a sexta-feira, das 12 às 18 horas. Entrada franca.

No local, o visitante encontrará boa parte da história do congo do município serrano. São fotografias, diversos tipos de casacas (instrumento tradicional do congo), tambores de vários tamanhos, um dos mastros usados numa das festas de São Benedito. Tem ainda standarts (espécie de bandeiras usadas pelas bandas) e até mesmo uma miniatura do Palermo, navio que puxa o mastro durante os festejos.

“A Casa conta a história do congo no município. Temos vários instrumentos utilizados pelas bandas, fotos, etc. Vale a pena vir conhecer. Um programa para todas as idades”, disse o agente cultural Amarildo da Conceição.

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Ana Paula Bonelli

Ana Paula Bonelli é repórter e chefe de redação do Jornal Tempo Novo, com 25 anos de atuação na equipe. Ao longo de sua trajetória, já contribuiu com diversas editorias do portal e hoje se destaca também à frente da coluna Divirta-se.

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