Há cinco anos à frente do Conselho de Cultura da Serra, a diretoria, composta por Adriana Dutra, Fernanda Vieira, Rogério Moraes, Iberê Sassi, Luciana e Márcio, celebra as conquistas alcançadas em prol dos artistas serranos durante o período.
De acordo com Fernanda Vieira, presidente do Conselho, em janeiro deste ano, membros do biênio 2020/2021 reassumiram seus cargos com o objetivo de acompanhar de perto a gestão dos editais lançados pela Secretaria de Turismo e Cultura (Setur). “Esses editais foram fruto de importantes leis de incentivo, como a Lei Paulo Gustavo, Fundo a Fundo, Cultura Viva e Aldir Blanc, que trouxeram o maior investimento cultural dos últimos 20 anos, com mais de 8 milhões de reais destinados ao setor”, destacou Fernanda.
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Entre as principais metas do Conselho, Fernanda frisou a criação de um mapa cultural exclusivo para o município da Serra. “O objetivo desse mapa é catalogar todos os artistas, em diferentes segmentos, e identificar os espaços culturais, fortalecendo o desenvolvimento local. O projeto busca também destacar os pontos de cultura e patrimônios culturais, históricos e naturais do município, permitindo a elaboração de um plano de trabalho eficaz que envolva todos os artistas nas atividades culturais e renove as políticas públicas com excelência”, explicou Fernanda para o Tempo Novo.
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A diretoria do Conselho é formada por membros com vasta experiência e uma rica trajetória no setor cultural, reunindo competência e visão para o desenvolvimento das políticas culturais do município. As reuniões do Conselho ocorrem mensalmente e desempenham um papel essencial, com funções consultivas, normativas e deliberativas. “Nosso objetivo é garantir que a cultura seja promovida, valorizada e impulsionada em todas as suas formas, contribuindo diretamente para o fortalecimento do setor cultural na cidade”, ressaltou Fernanda.
Em 2020, a Serra deu um passo histórico ao eleger a nova diretoria do Conselho de Cultura, marcando um ponto de virada na gestão cultural da cidade. Durante esse período, foi criada a Lei Comendador Paulo Negreiros, que instituiu o Fundo Municipal de Cultura, um mecanismo essencial para a captação de recursos da iniciativa privada e dos governos federal e estadual.
