Bruno Lamas diz que ação de cassação é um equívoco e que será esclarecida

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O deputado eleito Bruno Lamas destaca que não abre mão do princípio da moralidade. Foto: Fábio Barcelos
O deputado eleito Bruno Lamas destaca que não abre mão do princípio da moralidade. Foto: Fábio Barcelos
O deputado eleito Bruno Lamas destaca que não abre mão do princípio da moralidade. Foto: Fábio Barcelos
O deputado eleito Bruno Lamas destaca que não abre mão do princípio da moralidade. Foto: Fábio Barcelos

A Procuradoria Regional Eleitoral (PRE-ES) quer a cassassão do registro dos deputados eleitos: o estadual Bruno Lamas e o federal Paulo Foleto, ambos do PSB. O motivo seria a pratica de conduta vedada de compra de votos.

Sobre a acusação, o deputado eleito Bruno Lamas (PSB) entrou em contato com a redação do Tempo Novo e informou que, foi convidado para participar de um evento as 19hs após o horário de trabalho, em um local particular para apresentar suas propostas enquanto candidato a deputado estadual.

Ele afirmou que não descumpriu a legislação eleitoral e que também não foi notificado pela Procuradoria Eleitoral a qual reconhece o papel de fiscalização. “Eu não abro mão dos meus princípios de moralidade e essa situação é um equivoco que será esclarecido. Portanto, quero tranquilizar a todos”.

Além dos parlamentares, a PRE-ES entrou com representação contra um ex-diretor do Detran, sob a acusação de promover reunião e constranger servidores, sobretudo os comissionados, exigindo a presença deles em atos de campanha.

Já o reeleito Paulo Foleto informou por meio de assessoria que não foi notificado.

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Ana Paula Bonelli

Ana Paula Bonelli é repórter e chefe de redação do Jornal Tempo Novo, com 25 anos de atuação na equipe. Ao longo de sua trajetória, já contribuiu com diversas editorias do portal e hoje se destaca também à frente da coluna Divirta-se.

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